Sinopse:Tally agora é uma Especial. Mais do que isso, é uma Cortadora. Agora ela tem uma beleza cruel e um corpo cem por cento letal. Com seus sentidos aguçados e mente sagaz, nada pode impedi-la de cumprir sua missão, principalmente se envolve acabar com a Nova Fumaça. Ou melhor, quase nada. O reencontro com lembranças da sua antiga vida traz à tona sentimentos fortes, que balançam as certezas de sua mente especial. Agora resta a Tally decidir quem vai ganhar essa disputa: seus instintos treinados de Especial ou sua verdadeira consciência.
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Resenha:Uau. Foi o que eu pensei ao terminar este livro. Como o próprio autor sugere em suas dedicatórias, muitos fãs não gostaram da evolução da história, mas eu gostei do final. Acalmem-se, vou tentar explicar.
Fiquei com vontade de jogar o livro na parede durante quase toda a leitura. O autor em nenhum momento supre as nossas expectativas, parece que nada é igual ao que imaginamos que seria, nem ao que gostaríamos que seria. Porém, não sou à favor de alterar nem uma vírgula na história, porque, além de acreditar que devemos respeitar o autor e suas decisões a respeito do universo que criou, acredito que qualquer mudança deixaria o livro sem graça. Quem leu, pare para pensar... Se nada daquilo tivesse acontecido à Tally, que graça teria? Foi exatamente saber qual seria a conclusão disso tudo que estimulou qualquer um a ler a série até o final. Gostando ou não do conteúdo, a curiosidade falou mais alto.
E foi esse o meu caso, apesar de torcer o nariz para o rumo que a história parecia estar tomando e chorar absurdamente em determinado momento, ainda assim precisava ler, precisava saber. E eu soube, rs.
Eu não gostei do livro inteiro, mas eu gostei do final. O final para o triângulo amoroso foi extremo, mas foi necessário. O fim de Tally foi completamente inesperado e foi essa parte que eu simplesmente amei! Pena que eu não poderia dar mais detalhes aqui...
Nesse terceiro livro da série, Tally se transforma em uma Especial, com uma beleza assustadora e poderes inimagináveis agora ela faz parte do seleto grupo pelo qual ela vem lutando durante toda a série. Mas qual é o lado certo afinal? Será que a liberdade de opinião não poderia, realmente, com o tempo fazer os humanos se transformarem novamente em máquinas destruidoras do meio-ambiente? Ou será que retirar o poder de pensamento livre da maior parte da população não é a forma exata para se resolver os problemas? Scott Westerfeld soluciona esse dilema em Especiais. Você não pode deixar de ler!
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